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Conexão

No dia 28 de Março de 2016 eu entro no 15º ano de Conexão. Nessa data vi Jesus pela primeira vez. Foram 14 anos de aprendizagem evolutiva. Por isso este 15º ano, para mim, vai ser de Livro, de Blog, de Tudo.

Entregar-se

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Hoje estava a responder às perguntas da entrevista que a Revista Zen me fez, e uma das perguntas pedia para definir "Entrega". E realmente é muito difícil de definir, a própria jornalista compreendeu que essa palavra sozinha já dá muito que pensar.

 

A Pergunta:

Entrega é uma palavra muito forte para si, com grande significado, ao ponto que foi o título do seu primeiro livro. Está convencida que a partir do momento em que entregou, o Universo começou a tratar de si. O Céu devolveu-lhe a sua filha que está ótima e a partir daí, começou o trabalho que faz hoje. Tenta ensinar as pessoas, entre outras coisas, a entregar. Pode explicar-nos porque é tão importante entregar e o que significa de facto “entregar-se”, um ato que encerra uma grande filosofia?

 

A Resposta:

Bom, entregar tem a ver com o conhecimento e a aceitação de que a vida é maior do que nós. O que eu acho estranho é as pessoas não entregarem. No fim, é sempre a vida que vai resolver tudo, certo? A vida é que vai propor os grandes desfechos.

 

A questão é: se eu entrego, eu subo a minha frequência vibratória, - e sendo a vida um eco, - eu vou sempre receber consequências muito mais leves. Se eu não entrego, controlo, fecho a minha energia e naturalmente que eu vou receber o mais pesado, e mais bloqueado e mais denso.

 

Por isso eu acho que entregar não só é uma escolha mais evolutiva, como uma escolha mais inteligente. Porque quanto mais eu entrego mais me liberto de densidade, mais subo a minha energia e naturalmente a vida vai me brindar com um melhor desfecho.

 

Quanto a “entregar-me” é o superlativo de entregar. Eu no início entregava uma coisa, entregava outra, entregava a minha filha, entregava o meu trabalho, agora não, eu “entrego-me”, isto é, eu entrego tudo. E porquê? Pelo mesmíssimo motivo. Porque ao entregar tudo eu vou para onde a vida me levar. E sendo a vida uma energia inteligente, que sabe perfeitamente para onde é que eu tenho que ir, - muito mais do que eu, - eu acabo por ir para onde eu tenho que ir, para a minha energia original, para o meu caminho, para o meu dharma.

 

Que é na realidade o que eu vim cá fazer à Terra.

 

Como dizia o meu querido Professor Agostinho da Silva: "Não tenhas planos para a Vida para não estragares os planos que a Vida tem para ti."

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